Livro de Tombo da freguesia de São Pedro de Rubiães
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Documento composto
Código de referência
PT/MPCR/PPCR20/00001
Tipo de título
Controlado
Título
Livro de Tombo da freguesia de São Pedro de Rubiães
Datas de produção
1795-10-04
a
1796-06-22
Dimensão e suporte
1 livro; 180 fl; papel
Âmbito e conteúdo
Autos de tombo da freguesia de São Pedro de Rubiães, concelho de Coura.Tombo numerado da folha 1 á folha 86, tem termo de abertura e tem termo de encerramento. O processo da realização do Tombo tem como data inicial 18 de outubro de 1794 (fl.4v) e final de 27 de junho de 1796 (fl.85v). O tombo foi feito através do requerimento do reverendo João José de Melo e Azevedo, abade de São Pedro de Rubiães. São intervenientes no processo, o juiz do tombo, Dr. António José de Magalhães e Menezes; Abade de São Pedro de Rubiães, João José de Melo e Azevedo; Sebastião José Sanches, foi o escrivão do tombo; José da Silva, porteiro; Francisco da Costa e António da Costa, como louvados. A provisão régia de 18 de outubro de 1794 de D. Maria I, ordena que se faça o tombo da Igreja de São Pedro de Rubiães, por não existir se achar “em confusão” (fl.2), em resposta a uma petição feita pelo abade da mesma paroquia.O tombo está dividido em: traslado da provisão régia (fl. 2); pronuncia (fl.4v); termo de requerimento de audiência e requerimento de carta de éditos (fl. 5v); termo de juramento dado ao porteiro do tombo, José da Silva (fl.6); termo de fixação da carta de éditos (fl.6v); termo de requerimento de audiência e de fixação da carta de éditos (fl.9); termo de medição da corda (fl. 10); termo de requerimento de louvados (fl.10); termo de declaração do padroado (fl.11); certidão de diligência (fl. 11v); termo de juramento aos louvados (fl.12); auto de averiguação dos costumes, da freguesia e entre o “abade e os fregueses” (fl. 13); auto de “averiguação” do que pertence aos reverendos abades e aos fregueses (fl. 16v); termo de audiência em que e citação dos confrontantes do adro e das pessoas (fl.18); Auto de medição do adro da igreja de São pedro de Rubiães (fl. 18v); auto de medição, apegação e confrontação dos “Passaes” da igreja (fl. 19v); sumário de testemunhas para informação sobre as aguas dos “Passaes” da igreja de São Pedro de Rubiães (fl.22); termo de audiência dos “abades confinantes” da freguesia (fl.26); auto de limitação e demarcação da freguesia de São Pedro de Rubiães (fl.27); termo de apresentação (fl.28v); termo de protesto do reverendo José da Cunha, abade de São Martinho de Coura (fl.29); termo que faz Inácio Dinis de Castro (30v); consortes do Prazo de Lage (fl.36); termo de audiência dos citados consortes e confrontantes do Casal da Lage (fl.38); termo de negação que fez Antónia Josefa da Rocha, casada com António Barbosa, do lugar de Casco (fl. 41); termo de negação que fez Santos Luís Dantas Montenegro e mulher, Maria Josefa Dantas (fl. 42); termo de audiência pelo citado Manuel de Sousa de Menezes da Casa da Lage (fl.44); auto de reconhecimento do Prazo do Casal da Lage (fl. 45); auto de medição das terras do Prazo do Casal da Lage (fl. 48); auto de reconhecimento de Pedro Dantas Bacelar (fl.60); consortes do Casal de Fernando Luís (fl.62); termo de audiência dos citados consortes e confrontantes do Casal de Rubiães (fl.63); termo de negação do capitão António Rodrigues, do lugar de Casco (fl.65); termo de negação de Santos Luís Dantas e mulher, maria Josefa Dantas (fl. 66); auto de reconhecimento de Fernando Luís Dantas e Mendonça, do Prazo de Rubiães (fl.67); auto de reconhecimento dos consortes e possuidores do Casal de Rubiães (fl.69); auto de medição e apegação das terras do Prazo de Romarigães (fl.73); termo de reconhecimento de António Pita de Palhares Dantas Marinho e mulher, Rosa Soares Vilarinho, da “quinta dos Picoretos” (fl.82); termo de vistoria feito a pedido do suplicante, José da Cunha, abade de São Martinho de Coura (fl.85v).Identifica pessoas, bens, terrenos, bens consumíveis a pagar, dimensões e respeitavas confrontações; enumera as obrigações financeiras que existiam com a estrutura eclesiástica.
Cota descritiva
Depósito 2
Idioma e escrita
Português
Características físicas e requisitos técnicos
Mau estado de conservação